Numa
tarde chuvosa, a equipa do Cortiço entrou a todo o gás e nos
primeiros dez minutos teve várias oportunidades para inaugurar o
marcador. Extremamente agressivos ganhavam constantemente os duelos a
meio campo e as oportunidades sucediam-se sem, no entanto, serem
concretizadas, contabilizando, nesse período, umas cinco
oportunidades flagrantes de golo, golo esse que apareceria por Flores
depois de uma boa jogada individual. Com o golo os visitantes
relaxaram um pouco e deu-se uma ténue reação dos da casa, mas
praticamente sem criarem perigo para a baliza do Cortiço. Depois
dessa reação, e até final da primeira parte, só deu Cortiço que
chegaria ao golo através de Batista, sem, no entanto, e até final
da primeira parte, não terem deixando de desperdiçar mais uma ou
outra oportunidade de golo. No segundo tempo, e até ao quarto de
hora inicial, foi incrível a tamanha displicência na hora de
finalizar por parte dos forasteiros, mais alguns golos falhados,
alguns deles de forma inacreditável por parte dos jogadores
forasteiros. Passado esse período, o Brotense começou a acreditar e
chegou ao golo ao minuto vinte, numa altura em que o jogo se
encontrava equilibrado. Até final, o Cortiço viria a desperdiçar
mais algumas hipóteses, com o Brotense a acreditar que conseguiria
no mínimo empatar e num ou noutro lance a criar dificuldades para o
último reduto dos forasteiros. Vitória justa dos forasteiros que
podiam ter sido penalizados pela falta de eficácia verificada neste
encontro, tal como já havia sucedido em Santana. Arbitragem muito
irregular.
O Cortiço alinhou com:
Lobo
Ricardo
Pedro Catarro
Stalone
Nuno Oliveira
Luís (c)
João Arraiolos
António
Rodrigo
Flores
Paulo Batista
Jogaram ainda:
Pedro Vieira
Pedro Vieira
Nuno Nunes
Diogo
Golos: Flores e Paulo Batista.
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