Num
campo extremamente pesado, a equipa do Cortiço entrou muito
pressionante e logo aos quatro minutos inaugurou o marcador, por Flores. Os
forasteiros sentiam muitas dificuldades muito por culpa do estado em
que se encontrava o campo e, em dois minutos, o Cortiço aumentou o
marcador com dois autogolos. Perto dos vinte cinco minutos, os da
casa ficaram reduzidos a dez homens, com a expulsão do guarda-redes
Lobo, por jogar a bola com as mãos fora da área. No entanto, cinco
minutos depois, são os homens do Outeiro que ficam reduzidos a dez
por expulsão de um defesa que cometeu grande penalidade, que viria a
dar o quarto para os da casa, através de Catarro. Até final da
primeira parte, nada a registar, com os da casa a fazer um jogo de
muita garra, não dando grandes hipóteses aos forasteiros de criar
perigo para as suas redes. Na segunda metade, entrou melhor o Outeiro
que dispôs de duas boas situações para reduzir o marcador, mas, em
contra-ataque, a equipa da casa matou definitivamente o jogo com dois
golos: o primeiro em novo autogolo de um defesa contrário e, logo de
seguida, por Flores que isolado não teve dificuldades em encostar
para o golo. Até final, a registar os dois golos da equipa
forasteira, mais um golo de Flores e mais uma expulsão para os
forasteiros. Vitória justa, num jogo onde a equipa da casa esteve
muito pressionante e se adaptou melhor às condições do terreno. Em
relação à arbitragem, com alguns erros, mas positiva, tendo, nos
três lances de expulsão, estado bem.
O Cortiço alinhou com:
Lobo
Ricardo Patuleia
Pedro Vieira
Silvério
Nuno Oliveira
Luís Marques (c)
Nuno Nunes
Pedro Catarro
António Patuleia
André Flores
Paulo Batista
Jogaram ainda:
Pedro Moreira, André Lopes e Duda.
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