Jogo muito fraco, onde a bola andou constantemente no ar, com pouca emoção
e, acima de tudo, pouco disputado, parecendo, por vezes, tratar-se de um jogo
treino. Primeira parte dominada pelos forasteiros, mas tirando esse domínio
pouco ou nada incomodou a baliza de Lobo, tendo o Cortiço uma oportunidade por
Batista à passagem da meia hora, tendo os homens da casa chegado ao golo bem
perto do intervalo, com uma cavalgada de Batista pela direita a oferecer o golo
a Nuno Oliveira, que encostou para o primeiro da partida. Na segunda parte,
entrou melhor a equipa da casa que logo no minuto inicial desperdiçava uma
oportunidade flagrante com António sozinho, a poucos metros da baliza, a
desperdiçar. Durante o primeiro quarto de hora da segunda metade, assistiu-se a
um maior domínio do Cortiço. Depois desse período, voltou a Giesteira a tentar
chegar à igualdade, dominando o meio campo e foi sem surpresa que chegou à
igualdade à passagem dos setenta minutos de jogo. Depois, deu-se a reação dos
homens da casa que desperdiçariam mais duas grandes ocasiões através de
Catarro, e o golo da vitória chegaria a dez minutos do fim através de António,
que finalizou bem um cruzamento de Batista. Até final, o jogo foi jogado no
meio campo do Cortiço, com a Giesteira a tentar tudo para chegar à igualdade,
dispondo de vários cantos, sem, no entanto, o conseguirem. Má exibição da
equipa da casa, que pode e deve dar mais do que deu neste jogo, valendo,
essencialmente, pelos três pontos obtidos, num jogo muito fraco de futebol e
com poucos lances de perigo junto das balizas. Arbitragem positiva.
O Cortiço alinhou com:
Lobo
Ricardo
Pedro Vieira
João Silvério
Diogo
Luís
Pedro Catarro
Estraboucha (c)
António
Nuno Oliveira
Paulo Batista
Jogaram ainda:
Tofi
João Carneiro
Stalone
Golos: Nuno Oliveira e António.
Assistências: Paulo Batista (2).
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