Começou melhor a equipa visitante que logo aos cinco
minutos fazia o primeiro através de Batista, de cabeça a corresponder a um
canto batido por Duda. Minutos depois, o Cortiço poderia ter chegado ao golo, através
de Flores na transformação de uma grande penalidade, no entanto desperdiçada
por este. A partir desse lance, tudo mudou, a equipa da casa ficou reduzida a
dez unidades por expulsão do guarda-redes no lance que originou o penaltie, no
entanto esse lance tudo modificou, começando o Outeiro a acreditar que poderia
fazer um bom resultado, foi muito mais agressivo que o adversário e a meio campo
ganhou claramente o duelo. No entanto, na primeira parte apenas fizeram um
remate à baliza do Cortiço, e logo deu golo, onde toda a defesa da equipa
forasteira não esteve nada bem. Na segunda metade, a toada manteve-se
equilibrada, não se notando em nada que a equipa da casa jogava com menos uma
unidade e ambas as equipas a terem oportunidades de chegarem ao golo, golo esse
que surgiria através de Flores a corresponder a um centro remate de António. Quando
se pensaria que o Cortiço se iria tranquilizar, passou-se tudo ao contrário, com
a equipa do Outeiro a acreditar que chegaria ao empate, empate que chegaria ao
minuto oitenta e nove, numa grande penalidade, num lance onde o jogador
forasteiro entrou de maneira imprudente, num lance muito escusado. Empate que
se aceita, num jogo onde o Cortiço não esteve nada bem, revelando pouca ou
nenhuma agressividade e cometendo muitos erros, numa exibição a roçar o
medíocre, onde o Outeiro mereceu, por tudo o que lutou, o empate. Arbitragem
fraca, mas sem influência no resultado.
O Cortiço alinhou com:
André Lopes
Ricardo Patuleia
Pedro Catarro
Nuno Nunes
Nuno Oliveira
Luís Marques (c)
João Arraiolos
António Patuleia
Duda
André Flores
Paulo Batista
Jogaram ainda: Rodrigo e Diogo.
Golos: Batista e Flores.
Assistências: Duda e António.
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