Num jogo fraco, onde as oportunidades rarearam para ambos os conjuntos, venceu a equipa que melhor aproveitou os erros cometidos pela equipa forasteira. Na primeira parte, o jogo pouco ou quase nada teve de interessante, destacando-se uma oportunidade para os homens da casa, com um jogador isolado a demorar muito tempo, permitindo o desarme do defesa do Cortiço. Para os homens do Cortiço, registaram-se duas, primeiro por Flores que, descaindo para esquerda, rematou por cima quando se encontrava em boa posição para fazer golo, e no último minuto da primeira parte com Rogério a rematar por cima depois de um canto; assim se passaram 45 minutos sem o mínimo interesse. Na segunda parte, praticamente nada se alterou, com o Aldeense a adiantar-se no marcador através de um pontapé de canto, onde o conjunto forasteiro simplesmente observou o que se ia passar não fazendo nada para impedir o golo. O Cortiço reagiu, mas sempre mais com o coração do que com a cabeça, tendo duas boas situações para empatar, em dois bons cruzamentos de Flores e em ambas desperdiçadas primeiro por Tofi, rematando ao lado e depois por Luís que falhou o remate quando se encontrava em boa posição. A dez minutos do fim, foi o Aldeense a matar o jogo, aparecendo um jogador isolado sem problemas em fazer o segundo. Vitória que se pode considerar justa, numa exibição sofrível da equipa visitante, sem chama, sem garra, uma equipa que está muito longe do que pode e deve fazer. Arbitragem positiva.
O Cortiço alinhou com:
André
Ricardo
Nuno Nunes
Stalone
Rogério
Luís
Ramalho
António
Pedro Catarro
Flores
Tofi
Jogaram ainda:
Nuno Barreiros
Jardel
Rodrigo
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