quarta-feira, 17 de abril de 2013

Erros ditam goleada...


Jogo que começou da melhor maneira para a equipa forasteira, que logo aos cinco minutos se adiantou no marcador, num cabeceamento de fora da área, onde a defensiva do Cortiço não ficou isenta de culpas. Respondeu prontamente a equipa da casa que chega ao golo, que viria a ser anulado, numa decisão infeliz do árbitro auxiliar que prejudicou a equipa da casa. Depois, seguiram-se momentos de muita desorientação, com uma arbitragem, no primeiro tempo, invulgar porque raramente marcava uma falta a favor dos da casa e à mínima coisa marcava falta para os homens dos Canaviais. Nesse período, os forasteiros podiam de novo ter marcado por duas vezes nas únicas duas oportunidades criadas durante todo o encontro que não resultaram em golo. No último quarto de hora, deu-se uma boa reação dos homens da casa, o seu melhor período durante o encontro, dispondo de alguns lances de real perigo para a baliza dos visitantes, tendo sido a mais flagrante desperdiçada pelo capitão Luís que, isolado, rematou ao lado. Na segunda metade, o Cortiço tentou retificar o resultado, entrando a pressionar forte, no entanto, e de novo aos cinco minutos do segundo tempo, Luís a tentar aliviar, isola um jogador dos Canaviais que sem dificuldade fez um chapéu a Lobo, fazendo o segundo. A partir desse lance, a equipa da casa desnorteou-se de tal maneira que praticamente morreu ali, tornando-se  o jogo muito duro, com algumas entradas feias que contaram com a complacência de um trio de arbitragem muito fraco, tal como já havia feito no jogo com o Luso Morense. A equipa do Cortiço deixou de jogar com a cabeça e as coisas invariavelmente corriam mal e em mais um erro, desta vez de Catarro, evita que a bola saia pela linha lateral, no entanto, um jogador forasteiro pressiona-o, ele atrapalha-se, ficando o avançado isolado perante o guarda-redes que defende o primeiro remate, mas a bola a sobrar de novo para o jogador que, de cabeça, fez mais um chapéu ao guarda-redes da casa. Até final, a destacar a expulsão de Pedro Vieira que havia entrado dez minutos antes, por acumulação de amarelos, quando o segundo amarelo foi mal mostrado, pois tratou-se de uma agressão sem bola, que deveria ter sido punida com cartão vermelho, e o quarto golo dos canaviais, com um jogador a surgir isolado perante o guarda-redes da equipa da casa, a fazer-lhe um chapéu, ele recua, a bola bate na trave, batendo na cabeça de Lobo e entrando. Vitória justa dos forasteiros por números exagerados, num jogo marcado por um erro de arbitragem que poderia mudar a história do jogo, numa arbitragem muito fraca, não se compreendendo que para um jogo entre equipas que estão a disputar os lugares cimeiros se mande um trio de arbitragem tão fraco. Em relação à equipa da casa, cometeu demasiados erros para uma equipa que se encontra nos primeiros lugares, e a partir de certo momento perdeu a cabeça, coisa que não é habitual nesta equipa, tendo até algumas entradas perigosas, apesar do outro lado também ter havido algumas entradas bem duras. Em relação aos forasteiros, aproveitaram e bem os erros do adversário, apesar de na primeira volta, no jogo contra o Cortiço terem jogado muito mais do que o fizeram neste jogo, mas a provarem nos dois jogos que têm uma boa equipa.

O Cortiço alinhou com:
Lobo
Ricardo
Pedro Catarro
Silvério
Diogo
Luís (c)
João Arraiolos
Tofi
António
Flores
Paulo Batista

Jogaram ainda:
Nuno Oliveira
Pedro Vieira
Duda

1 comentário:

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