terça-feira, 23 de setembro de 2014

sem discussão...

Desde o início do jogo que a equipa da casa foi mais dinâmica, criando pressão sobre o último reduto do Cortiço, valendo o pouco acerto da equipa do Portel no primeiro tempo, onde tiveram três ou quatro enormes ocasiões de golo, com especial incidência, uma grande penalidade desperdiçada com um remate por cima da barra, e outra ainda mais soberana com um jogador a dois metros da linha de golo e sem guarda-redes a chutar por cima. Ao intervalo registava-se um nulo que penalizava a equipa da casa, numa primeira parte muito fraca dos visitantes. No segundo tempo, e nos primeiros quinze minutos, o jogo esteve mais equilibrado, mas sem oportunidades em ambas as balizas. No entanto, exatamente à passagem dos quinze minutos, a equipa da casa adiantou-se no marcador a aproveitar um erro dos dois centrais que disputam a bola, sobrando a bola para o avançado que, isolado e ainda de fora da área, faz um grande golo, sem hipóteses para Ricardo. Cinco minutos depois, o Portel faria o segundo golo através de um pontapé de canto, onde houve uma enorme passividade da defesa, guarda-redes incluído. A partir daí, o Cortiço tentou reagir e teve um bom remate através de Cágado, para boa defesa do guarda-redes contrário, e um cabeceamento de Rogério depois de um canto. Já nos descontos, o Cortiço reduziria através de António que isolado contornou o guarda-redes e atirou para o ponto de honra; no minuto seguinte o Portel faria o 3-1 final. Vitória justíssima da equipa da casa, num jogo muito pouco conseguido dos visitantes onde nunca se encontraram com as constantes trocas de bola da equipa adversária, a mostrar que será uma das candidatas a subir. Arbitragem sem interferência no resultado.

O Cortiço alinhou com:
Ricardo Marques
Ricardo Patuleia
Nuno Nunes
Stalone
Rogério
Luís (c)
António
Torres
Diogo
Cágado
Flores

Jogaram ainda: Topê, Bengalinha e Jardel.

Golo: António.

2 comentários:

Ultras Portel disse...

A vossa sorte foram os laterais terem tado bem senão levavam meia duzia.

Anónimo disse...

Um pouco de humildade fazia te tão bem!